“Consideramos a decisão da OMS um avanço importante no combate à discriminação. A data deve ser lembrada sempre com indignação daqueles que não querem compreender e respeitar a nossa orientação sexual. É uma das primeiras grandes conquistas da comunidade LGBTQIA+. Não há cura pra quem não tem doença! Parem de nos matar!!”, declarou Adilson Barros, diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramos Financeiro (Contraf-CUT).
O Brasil tem tristes números sobre a violência contra homossexuais. A cada hora, uma pessoa LGBTQIA+ é vítima de agressão física no país., de acordo com dados do Sistema Único de Saúde (SUS). No ano passado, foram assassinadas 175 pessoas transexuais no Brasil, de acordo com levantamento da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra). O número representa aumento de 29% em relação às 124 mortes registradas em 2019. A média é de um assassinato de transexual a cada 48 horas no Brasil.
Fonte: Contraf-CUT