Alexandre Padilha é o convidado da Live da Contraf-CUT desta segunda-feira
19/10/2020 - Por Bancários CGR
O debate faz parte da campanha “O bom do BB é…”, que foi lançada no dia 13 de outubro para mostrar a importância do Banco do Brasil e denunciar os ataques que o mesmo vem sofrendo, com o objetivo de privatizá-lo.
“Queremos destacar a importância do Banco do Brasil enquanto banco público para a inclusão social, para o atendimento bancário da população e para o desenvolvimento econômico do país. O debate desta segunda-feira (19) será importante para mostrar o que o Congresso pode contribuir com a defesa do banco e os desafios que vamos enfrentar por lá”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.
A campanha
A campanha foi lançada no dia 13/10, um dia depois que o Banco do Brasil completou 212 anos de existência, em um debate que contou com a participação do senador Jaques Wagner (PT/BA) e do professor e economista Luiz Gonzaga Belluzzo, que debateram sobre a importância do banco para o desenvolvimento do país no decorrer da história do Brasil.
A campanha continuou na quarta (14), com um debate sobre a atuação contra a agenda de desmonte e privatização do Governo Bolsonaro contra o BB, que contou com a participação da deputada federal Érika Kokay (PT/DF); do ex-vice presidente do Banco do Brasil, Luiz Oswaldo; do ex-diretor da Previ, Paulo Assunção; do presidente da Contag, Aristides Veras dos Santos; e do advogado Maximiliano Garcez.
Na quinta-feira (15), um tuitaço agitou as redes sociais com a hashtag #OBomDoBBé. “A ação nas redes foi importante para chamar a atenção não apenas dos funcionários e entidades sindicais sobre a campanha, mas de toda a sociedade”, afirmou a secretária de Juventude da Contraf-CUT, que coordena a campanha.
A semana se encerrou na sexta-feira (17) com um debate sobre a importância da equidade de gênero no Banco do Brasil e um show-live com a cantora Zélia Duncan.
“Nossa ideia é, a partir desta semana, disseminar a campanha nas bases e articular apoio social”, concluiu Fernanda.
Fonte: Contraf-CUT