O governo federal prorrogou por mais dois meses o pagamento do auxílio emergencial. O decreto que estabelece a medida foi publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União. Em cerimônia no Palácio do Planalto, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o auxílio terá mais duas parcelas de R$ 600.
O anúncio da extensão, no entanto, foi marcado por falhas de comunicação e dúvidas em relação a como vai funcionar o pagamento. Guedes afirmou que R$ 600 da parcela poderão ser divididos em mais de um pagamento no mesmo mês. O decreto não especifica qual será a fórmula de pagamento.
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que quem já pediu o auxílio emergencial de R$ 600 e está recebendo não precisa fazer nada para ganhar as duas parcelas adicionais. Guimarães afirmou que já tem o calendário do pagamento das próximas duas parcelas do auxílio emergencial, mas que o formato do pagamento ainda vai ser definido nos próximos dias.
O secretário de Finanças da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro e presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sérgio Takemoto, defende a continuidade do auxílio emergencial até o fim da pandemia sem diminuição do valor.
“Nós não podemos permitir nesse momento de crise que o governo suspenda esse auxílio ou que faça uma redução no valor das parcelas. Estamos juntos com todos os movimentos sociais, sindicais, defendendo a manutenção dos R$ 600 até o fim da pandemia para que a população possa sobreviver nesse momento”, afirmou Takemoto.
A secretária da Cultura e representante da Contraf -CUT nas negociações com a Caixa, Fabiana Uehara, defende a contratação de mais empregados para efetuar o pagamento. “A prorrogação é fundamental para a população neste momento. Mas, de maneira geral, reivindicamos que a Caixa resguarde a saúde dos trabalhadores e forneça sistemas que funcionem”. Fabiana criticou o aplicativo Caixa Tem que vem apresentando instabilidades e dificultando o acesso para a população.
O anúncio da extensão, no entanto, foi marcado por falhas de comunicação e dúvidas em relação a como vai funcionar o pagamento. Guedes afirmou que R$ 600 da parcela poderão ser divididos em mais de um pagamento no mesmo mês. O decreto não especifica qual será a fórmula de pagamento.
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que quem já pediu o auxílio emergencial de R$ 600 e está recebendo não precisa fazer nada para ganhar as duas parcelas adicionais. Guimarães afirmou que já tem o calendário do pagamento das próximas duas parcelas do auxílio emergencial, mas que o formato do pagamento ainda vai ser definido nos próximos dias.
O secretário de Finanças da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro e presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sérgio Takemoto, defende a continuidade do auxílio emergencial até o fim da pandemia sem diminuição do valor.
“Nós não podemos permitir nesse momento de crise que o governo suspenda esse auxílio ou que faça uma redução no valor das parcelas. Estamos juntos com todos os movimentos sociais, sindicais, defendendo a manutenção dos R$ 600 até o fim da pandemia para que a população possa sobreviver nesse momento”, afirmou Takemoto.
A secretária da Cultura e representante da Contraf -CUT nas negociações com a Caixa, Fabiana Uehara, defende a contratação de mais empregados para efetuar o pagamento. “A prorrogação é fundamental para a população neste momento. Mas, de maneira geral, reivindicamos que a Caixa resguarde a saúde dos trabalhadores e forneça sistemas que funcionem”. Fabiana criticou o aplicativo Caixa Tem que vem apresentando instabilidades e dificultando o acesso para a população.
Fonte:Contraf-CUT