Banco do Brasil libera acesso remoto apenas para cargos de confiança
20/03/2020 - Por Bancários CGR
Diante atual cenário de aumento de casos de Covid 19 no país e após o pedido do Comando Nacional dos Bancários de aumentar o trabalho em home office para evitar o aumento no número de casos, o Banco do Brasil enviou um comunicado aos trabalhadores ampliando o público alvo de funcionários que terão acesso ao VPN – sistema que dá acesso ao teletrabalho. Porém, a disponibilidade foi dada apenas para alguns cargos de gerência e superintendência.
De acordo com o banco, a ideia é prevenir caso haja ordem de fechamento das unidades, por isso priorizaram os cargos de confiança.
Entretanto, a notícia não foi muito bem aceita entre os trabalhadores. Os sindicatos de todo o país receberam diversas reclamações de que o banco vai deixar os cargos mais baixos correndo risco e os gerentes não.
“Neste momento de crise, a angústia dos trabalhares está acentuada. Ao preterir alguns, o banco causa ainda mais revolta do que numa situação dentro da normalidade. Não vamos aceitar que o banco decida por interesses econômicos quem deve ou não se expor a riscos”, afirmou Fernanda Lopes, secretária de Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), nas negociações com o Banco do Brasil. “Nós vamos acompanhar de perto as decisões do banco e cobrar para que não ocorra nenhum tipo de discriminação interna”, completou.
De acordo com o banco, a ideia é prevenir caso haja ordem de fechamento das unidades, por isso priorizaram os cargos de confiança.
Entretanto, a notícia não foi muito bem aceita entre os trabalhadores. Os sindicatos de todo o país receberam diversas reclamações de que o banco vai deixar os cargos mais baixos correndo risco e os gerentes não.
“Neste momento de crise, a angústia dos trabalhares está acentuada. Ao preterir alguns, o banco causa ainda mais revolta do que numa situação dentro da normalidade. Não vamos aceitar que o banco decida por interesses econômicos quem deve ou não se expor a riscos”, afirmou Fernanda Lopes, secretária de Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), nas negociações com o Banco do Brasil. “Nós vamos acompanhar de perto as decisões do banco e cobrar para que não ocorra nenhum tipo de discriminação interna”, completou.
Fonte: Contraf-CUT