Demissões, rotatividade, assédio moral, metas abusivas, assim é o Santander, que ainda não satisfeito submete seus funcionários a péssimas condições de trabalho. Em Campina Grande, a agência localizada na Avenida Canal, vem retratando bem tamanha falta de respeito.
A unidade está passando por uma reforma de urgência, por problemas estruturais no prédio e todas as colunas estão sendo reforçadas, pois correm o risco de desabar. Contudo, a agência continua funcionando expondo funcionários e usuários ao perigo.
O sindicato procurou o superintendente Executivo da Rede Nordeste, Francisco Soares da Silva Júnior, que em visitas as agências do município, buscou junto ao departamento de engenharia do banco, uma avaliação preliminar sobre a situação física da unidade.
No entanto, o superintendente alegou que, segundo o laudo apresentando pelos engenheiros, não existe nenhum risco físico para os funcionários e usuários da unidade.
O fato é que, diferente do que foi levantado na avaliação, a unidade se encontra tomada por buracos, insetos, mau cheiro e poeira. Além disto, a agência está com um quadro reduzido de funcionários, sobrecarregando os poucos que estão na ativa a extrapolarem sua carga horária de trabalho.
Independente da avaliação que o banco apresentar, o Sindicato estará presente acompanhando e cobrando uma solução definitiva para o problema da unidade, não descartando o fechamento da mesma, por falta de condições de trabalho.
Fonte: Seeb-CGR