A Contraf-CUT está cobrando do Banco do Brasil o retorno imediato do pagamento da verba de aprimoramento profissional, suspenso pela direção da empresa. Criada em 2003, a remuneração consiste em um valor de cerca de R$ 250 pago anualmente para funcionários em postos efetivos, caixas e Asnegs para compra de livros, revistas e publicações diversas. O valor deveria ser recebido pelos funcionários no segundo semestre.

O secretário-geral da Contraf-CUT, Marcel Barros, considera injusta a suspensão do pagamento. O banco cobra de seus trabalhadores qualificação adequada para que possam ocupar cargos na estrutura da empresa. A verba de aprimoramento ajuda os trabalhadores a cumprir essa exigência da empresa, e muitos esperam por esses recursos para comprar livros e publicações que auxiliem em sua formação. Não é justo nem correto que o banco suspenda a verba de forma unilateral, afirma.

Já encaminhamos documento para a direção do BB exigindo que a suspensão seja revista e a verba paga normalmente aos trabalhadores, conclui Marcel.

Fonte: Contraf-CUT