Nada a esconder na Caixa de Assistência do Banco do Brasil
26/01/2018 - Por Bancários CGR
Na era da retirada de direitos dos trabalhadores e às vésperas do processo eleitoral, o diretor de Saúde da Cassi, eleito pelos funcionários, é alvo de denúncia anônima e desqualificada
Uma carta anônima postada nos Correios em Goiânia, com identificação falsa no remetente, termos chulos e acusações absurdas foi levada em consideração pelo Conselho Deliberativo da Cassi, mediante proposição dos conselheiros indicados pelo banco e da conselheira eleita Loreni de Senger, e vai resultar em auditoria contra o diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento, William Mendes.
O diretor, com 25 anos de banco sem nunca ter sido acusado de nenhum deslize, sempre trabalhando na defesa e na ampliação de direitos dos trabalhadores, pautou sua gestão na Cassi pela transparência.
“É pouco provável que algum representante eleito na Cassi tenha dado mais publicidade de suas posições, atos e feitos do que William nesses quatro anos. Presta conta de seu mandato permanentemente em seu blog A Categoria Bancária e outros meios.Tudo está registrado lá. Onde foi, quando foi. O que fez, com quem se reuniu, o que defendeu, quem pagou as despesas", relata João Fukunaga, secretário Jurídico do Sindicato dos Bancários de São Paulo e integrante da Comissão de Empresa do BB.
Para João as falsas denúncias e a disposição de parte dos conselheiros em acatá-la não passam de oportunismo politico em um momento no qual Cassi passará por novo processo eleitoral. “É um ataque contra o dirigente eleito que durante seu mandato buscou aproximar a Cassi dos associados, levando informação a todos, revelando as armadilhas contidas nas propostas levadas pelo banco à Cassi que retiravam direitos dos associados”, critica o dirigente do Sindicato.
A carta anônima tem acusações infundadas, afirmando que William não trabalha, que fazia viagens pessoais com recursos da Cassi, que fazia “política”. “Se fazer política é defender os direitos dos associados da Caixa de Assistência, William não fez mais que sua obrigação como diretor eleito”, reforça Fukunaga. “Em pleno processo eleitoral tentam enfraquecer uma representação que incomoda, por acompanhar de perto a gestão e defender sem descanso os direitos dos bancários. Vamos acompanhar de perto esse processo na defesa do dirigente eleito e daquilo que é melhor para os funcionários do BB.”
Redação Spbancarios