Negociação debate novo plano de funções das agências do BNB
01/11/2021 - Por Bancários CGR
A Comissão Nacional dos Funcionários do BNB (CNFBNB) se reuniu, na última sexta-feira (29), com a direção do banco para debater o novo plano de funções das agências, anunciado recentemente. A reunião aconteceu em formato híbrido, com alguns representantes dos funcionários presentes à sede administrativa do Passaré e outros participando virtualmente.
De acordo com o banco, 35% dos funcionários terão aumento de remuneração e nenhum funcionário terá redução salarial. Além disso, haverá um prazo de 120 dias para adequação do quadro funcional.
O diretor de Administração, Haroldo Maia Jr., enfatizou que o plano estava em discussão desde 2016, sendo aprovado em 2018, e que não havia sido implementado ainda por uma questão operacional. O banco enfatizou ainda que a hora trabalhada foi majorada e que não há possibilidade de permanecer vinculado ao plano antigo.
A CNFBNB quis saber sobre a situação daqueles que não teriam aumento de remuneração. O banco afirmou que esses não terão prejuízos, mas a Comissão destacou que algumas funções de oito horas estão sendo reduzidas para seis horas e que isso acarretará perda de remuneração. O banco se limitou a dizer que esses funcionários terão jornada reduzida.
A Comissão questionou ainda sobre o asseguramento de função para quem tiver redução de remuneração. O banco informou que esses funcionários terão asseguramento por 24 meses ou prazo para migrar para uma função de maior valor.
“Embora o debate tenha sido sobre o plano de funções para as agências, questionamos o banco sobre a trava que existe na Direção Geral para concorrência de funções entre diretorias. O banco assegurou que em breve essa trava deixará de existir, dependendo tão somente do fim do processo de atualização das estruturas organizacionais da Dirge, que está em fase avançada”, destacou coordenador da CNFBNB, Tomaz de Aquino.
Nova reunião de negociação com o BNB deve acontecer até o final da primeira quinzena de novembro.
De acordo com o banco, 35% dos funcionários terão aumento de remuneração e nenhum funcionário terá redução salarial. Além disso, haverá um prazo de 120 dias para adequação do quadro funcional.
O diretor de Administração, Haroldo Maia Jr., enfatizou que o plano estava em discussão desde 2016, sendo aprovado em 2018, e que não havia sido implementado ainda por uma questão operacional. O banco enfatizou ainda que a hora trabalhada foi majorada e que não há possibilidade de permanecer vinculado ao plano antigo.
A CNFBNB quis saber sobre a situação daqueles que não teriam aumento de remuneração. O banco afirmou que esses não terão prejuízos, mas a Comissão destacou que algumas funções de oito horas estão sendo reduzidas para seis horas e que isso acarretará perda de remuneração. O banco se limitou a dizer que esses funcionários terão jornada reduzida.
A Comissão questionou ainda sobre o asseguramento de função para quem tiver redução de remuneração. O banco informou que esses funcionários terão asseguramento por 24 meses ou prazo para migrar para uma função de maior valor.
“Embora o debate tenha sido sobre o plano de funções para as agências, questionamos o banco sobre a trava que existe na Direção Geral para concorrência de funções entre diretorias. O banco assegurou que em breve essa trava deixará de existir, dependendo tão somente do fim do processo de atualização das estruturas organizacionais da Dirge, que está em fase avançada”, destacou coordenador da CNFBNB, Tomaz de Aquino.
Nova reunião de negociação com o BNB deve acontecer até o final da primeira quinzena de novembro.
Fonte: Seeb/CE, com edições da Contraf-CUT