A política de austeridade do governo Bolsonaro acumula recordes infelizes para o Brasil ao longo de dois anos. Exemplo disso é que o país perdeu mais de 7 milhões de vagas em 2020. A média anual da população ocupada ficou em 86,1 milhões de pessoas, segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua.
No quarto trimestre do ano passado, a taxa de desemprego ficou em 13,9%. Equivalente a 14 milhões de pessoas sem trabalhar. O brasileiro não sabe o que fazer com um presidente como este, que ignora a miséria, fome e desemprego do povo. O IBGE aponta que o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado caiu 7,8%. São menos 2,6 milhões, para 30,625 milhões de pessoas.
O que falta no Brasil são políticas de geração de emprego e renda. Em um ano, o país possui 9,754 milhões a menos pessoas ocupadas, com a redução de 10,4% em relação a igual período de 2019 no total de ocupados (84,301 milhões) caiu. O emprego formal teve queda de 10,4% (menos 3,347 milhões) e o sem carteira recuou 20,1% (menos 2,382 milhões) em 12 meses.
Ainda houve recuo 8,1% (1,990 milhão a menos) no trabalho por conta própria. Ou seja, nem a informalidade ajudou a reduzir a quantidade de desempregados. A subutilização da mão de obra somou 32,5 milhões de pessoas. Alta de 20% sobre 2019 e um acréscimo de 5,4 milhões. No Brasil de Bolsonaro, os desalentados, já são 5,8 milhões.
Fonte: Seeb_Bahia