
Na reunião de quarta-feira, o banco não aceitou qualquer tipo de negociação para cessar as demissões e a política abusiva de cobrança de metas e, pior do que isso, tratou as demissões neste momento de pandeia como ajustes naturais para que o banco se torne competitivo.
“Esperamos que o Santander nos apresente uma nova data de reunião o mais rápido possível. Enquanto isso, continuaremos denunciando o desrespeito do Santander aos compromissos assumidos e com os trabalhadores”, informou o secretário de Assuntos Jurídicos e representante da Contraf-CUT nas negociações com o banco, Mario Raia.
Fonte: Conrtaf-CUT