Sindicato questiona reajuste no Economus

02/08/2013 - Por Bancários CGR

São Paulo – Os funcionários oriundos da Nossa Caixa (controlada pelo Banco do Brasil) e que mantêm agregados – pais, filhos maiores de 18 anos, entre outros – nos planos PLUS e PLUS II do Economus (Instituto de Saúde e Previdência) estão sendo obrigados a arcar com o reajuste de 32,3% desde julho.

Para a diretora do Sindicato Tânia Balbino faltou transparência para se chegar a esse índice, aprovado no Conselho Deliberativo do Economus, o qual é integrado por conselheiros eleitos pelos funcionários – Itamar de Souza Menezes e Francisco Vianna – e indicados pelo Banco do Brasil – Carlos Alberto Fraga e Levi Gomes de Oliveira. “Nem o Economus, nem o banco, nem os conselheiros informam quais foram os componentes financeiros que os levaram a repassar esse percentual ao plano dos agregados. Os aumentos estão mais elevados a cada ano e, por conta disso, muitos estão deixando o Economus.”

O plano foi reajustado em 25% em 2011, 17% em 2012 e os atuais 32,3%, de acordo com Tania. “Sabemos que a composição de valores de serviços médicos é distinta de cálculos efetuados para outros serviços. No entanto, os usuários têm de saber como o Economus chega a esses percentuais”, afirma a dirigente, orientando os trabalhadores a enviarem mensagem ao instituto questionando os aumentos.

Plenária – Para discutir assuntos relacionados ao Economus, o Sindicato convoca os funcionários a participar de plenária aberta na sexta-feira 9, a partir das 19h no Sindicato (Rua São Bento, 413, Centro).


Jair Rosa

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