“Sistema financeiro é extremamente excludente e preconceituoso”, afirma Almir Aguiar
16/11/2021 - Por Bancários CGR
O secretário de Combate ao Racismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Almir Aguiar, deu entrevista para o site da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Mina Gerais (Fetrafi-MG) para falar sobre o Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro.
Sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, em 2011, a Lei 12.519 instituiu a data e marca em todo território nacional a luta de gerações de afro-brasileiros por igualdade, por respeito e pelo o direito à vida.
A data foi escolhida por ser o dia que marca a morte do líder negro Zumbi e hoje estende-se, através de uma série de ações, ao longo de todo o mês de novembro.
Dez anos após a sua oficialização, as reflexões sobre o mês da Consciência Negra no Brasil apontam para um cenário marcado por retrocessos sociais e políticos. Segundo Almir, a desigualdade brasileira tem cor. “As estatísticas têm mostrado o quanto grande parcela da sociedade e instituições são racistas e cruéis com a maioria da população desse país, que são os pobres e negros”.
Almir – que também é militante do Movimento Negro Unificado (MNU) e membro do Coletivo Estadual de Combate ao Racismo do PT/RJ – falou ainda sobre o agravamento das condições de vida da população negra durante a pandemia da Covid-19, a necessidade de desenvolvimento de políticas públicas para as negras e os negros e as lutas da categoria bancária diante de um sistema financeiro excludente e preconceituoso.
Leia a entrevista completa aqui.
Sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, em 2011, a Lei 12.519 instituiu a data e marca em todo território nacional a luta de gerações de afro-brasileiros por igualdade, por respeito e pelo o direito à vida.
A data foi escolhida por ser o dia que marca a morte do líder negro Zumbi e hoje estende-se, através de uma série de ações, ao longo de todo o mês de novembro.
Dez anos após a sua oficialização, as reflexões sobre o mês da Consciência Negra no Brasil apontam para um cenário marcado por retrocessos sociais e políticos. Segundo Almir, a desigualdade brasileira tem cor. “As estatísticas têm mostrado o quanto grande parcela da sociedade e instituições são racistas e cruéis com a maioria da população desse país, que são os pobres e negros”.
Almir – que também é militante do Movimento Negro Unificado (MNU) e membro do Coletivo Estadual de Combate ao Racismo do PT/RJ – falou ainda sobre o agravamento das condições de vida da população negra durante a pandemia da Covid-19, a necessidade de desenvolvimento de políticas públicas para as negras e os negros e as lutas da categoria bancária diante de um sistema financeiro excludente e preconceituoso.
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Fonte: Contraf-CUT