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Bancários do BB usam preto e protestam contra reestruturação

15/01/2021 - Por Bancários CGR

Sindicato está atuando em várias frentes e em conjunto com as demais entidades representativas para combater mais esse desmonte

Nesta sexta-feira (15), os funcionários do Banco do Brasil usaram preto em protesto contra os prejuízos causados pela reestruturação anunciada pelo banco no início da semana. Além disso o Sindicato ocupou os espaços da imprensa para esclarecer que as medidas também trazem prejuízos também a população que terá o atendimento precarizado.

Também foi usado carro de som, circulou pelas principais agências do Banco do Brasil de Campina Grande, para denunciar a população o que está por trás dessas medidas de desmonte do Banco do Brasil e alertando que esta reestruturação faz parte de um plano maior de desmonte geral do serviço público no Brasil.

A atividade de hoje também contou com um tuitaço nas redes sociais e foi a primeira de uma campanha de enfrentamento organizada pela Comissão de Empresa dos Funcionários do banco (CEE/BB), através da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), federações e sindicatos de bancários de todo o país.

“O Banco do Brasil é ferramenta importante para o desenvolvimento econômico do país. É uma empresa pública sólida que dá lucro, mas que vem tendo seu quadro de funcionários reduzido a cada ano e quem perde com isso é a população que fica sem atendimento”, afirma Esdras Luciano, presidente do Sindicato.

A assessoria jurídica do Sindicato já estuda as medidas judiciais cabíveis contra os descomissionamentos e as transferências compulsórias que poderão surgir. Também faremos denúncias as autoridades competentes a exemplo do Ministério Público e da Procuradoria do Consumidor.

Os Sindicatos de Campina e João Pessoa também está buscando uma reunião com a Superintendência Regional do banco para, além de debater os impactos da reestruturação em nosso estado, cobrar um tratamento humanizado da situação. “Estamos lidando com pessoas, pais e mães de família, e isso tem que ser levado em consideração”, destaca Esdras.  

Fonte: Seeb-CGR

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