Um dia depois de figurar entre os assuntos mais comentados do Twitter no Brasil com as hashtag #QueVergonhaBradesco e #QuemLucraNãoDemite, os bancários de todo o país voltaram a chamar a atenção nesta quinta-feira (12) com o Dia Nacional de Luta contra as demissões do Bradesco. Manifestações nas portas das agências e dos departamentos do banco Bradesco protestaram contra as demissões realizadas pelo banco neste ano.
Para Magaly Fagundes, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, não há justificativa para que a empresa de capital aberto que mais lucrou na América Latina no primeiro semestre continue colocando pais e mães de família no olho da rua. “Estamos em luta e não mediremos esforços para barrar esta falta de responsabilidade social”, disse.
A ação faz parte da campanha organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e sindicatos dos bancários, que denunciam a quebra do compromisso de não realizar demissões durante a pandemia, assumido pelo banco e pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em mesa de negociação com o Comando Nacional Bancário. “Não nos daremos por vencidos até que todos os bancos recuem e parem de demitir”, completou Magaly.
O Bradesco já demitiu mais de 1.200 trabalhadores este ano, de acordo com cálculos da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco. Isso no mesmo período em que obteve Lucro Líquido Recorrente de R$ 12,657 bilhões nos primeiros nove meses de 2020.
Os três maiores bancos do país estão demitindo. Ao todo, já dispensaram mais de 12 mil trabalhadores este ano, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia, em claro descumprimento ao acordo firmado em março.
Para Magaly Fagundes, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, não há justificativa para que a empresa de capital aberto que mais lucrou na América Latina no primeiro semestre continue colocando pais e mães de família no olho da rua. “Estamos em luta e não mediremos esforços para barrar esta falta de responsabilidade social”, disse.
A ação faz parte da campanha organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e sindicatos dos bancários, que denunciam a quebra do compromisso de não realizar demissões durante a pandemia, assumido pelo banco e pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em mesa de negociação com o Comando Nacional Bancário. “Não nos daremos por vencidos até que todos os bancos recuem e parem de demitir”, completou Magaly.
O Bradesco já demitiu mais de 1.200 trabalhadores este ano, de acordo com cálculos da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco. Isso no mesmo período em que obteve Lucro Líquido Recorrente de R$ 12,657 bilhões nos primeiros nove meses de 2020.
Os três maiores bancos do país estão demitindo. Ao todo, já dispensaram mais de 12 mil trabalhadores este ano, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia, em claro descumprimento ao acordo firmado em março.
Fonte: Contraf-CUT