A classe trabalhadora mostra força e unidade nesta quarta-feira 15, Dia Nacional de Paralisação contra a reforma da Previdência.

Em diversas partes do país surgem notícias de um forte movimento de resistência, com integrantes de diversas categorias mandando o recado ao governo Temer e aos seus aliados na Câmara e no Senado de que não aceitam as mudanças propostas para alterar as regras para a aposentadoria, entre elas a imposição da idade mínima de 65 anos tanto para homens quanto para mulheres e ter de contribuir por 49 anos initerruptamente para ter benefício integral. Regras que valeriam igualmente para trabalhadores da cidade e do campo.

Bancários na luta - Em Campina Grande os bancários também foram para rua na manhã desta quarta-feira (15), contra a Reforma da Previdência, a Reforma Trabalhista e em Defesa dos Bancos Públicos. Junto com trabalhadores de diversas categorias e movimentos sociais se reuniram na sede do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e seguiram em marcha pelas ruas do centro da cidade até a Praça da Bandeira.

Munidos de faixas e cartazes, os trabalhadores protestaram contra as mudanças propostas para alterar as regras para a aposentadoria, entre elas a imposição da idade mínima de 65 anos tanto para homens quanto para mulheres e ter de contribuir por 49 anos initerruptamente para ter benefício integral. Além das perdas de direitos e os retrocessos promovidos pelo governo Temer, com a reforma trabalhista e o ataque aos bancos públicos.

“Precisamos pressionar o governo e mobilizar os bancários para impedir que essas reformas sejam aprovadas. Temos que reagir. Não iremos abrir mão de tudo aquilo que conquistamos através de muita luta e suor”, frisou Rostand Lucena, presidente do Sindicato, durante o ato público.

 

Fonte: Seeb_CGR