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Bradesco tem mais um caso de Covid-19 e Sindicato cobra agilidade no protocolo de segurança
25/06/2021 - Por Bancários CGR
Mais uma bancária do Bradesco, da agência Marquês do Herval, em Campina Grande, testou positivo para Covid-19. Os casos na unidade têm sido recorrentes e o Sindicato têm cobrado do Banco mais agilidade no cumprimento das medidas de prevenção e segurança previstas no protocolo.
Conforme informações levantadas pelo Sindicato, neste último caso, a funcionária apresentou sintomas no início da semana, mas só foi afastada na quarta-feira (23), data em fez o teste. Ou seja, permaneceu trabalhando já estando contaminada.
Desde que tomou conhecimento do caso no final da tarde desta quinta-feira (24), o Sindicato manteve contato com o gestor da unidade e com a Regional do Bradesco cobrando rapidez na aplicação do protocolo sanitário. A falta de celeridade do Banco para colocar em prática as medidas de segurança, aumenta as chances de disseminação do vírus. É urgente que este processo seja revisto.
“Os funcionários não podem permanecer na agência quando se diagnostica um caso de covid-19. O correto seria que os demais trabalhadores fossem afastados imediatamente para testagem e o retorno fosse só após os resultados e para quem testar negativo. Além disso, as medidas sanitárias deveriam ser quase que imediatas. É inadmissível que a devida sanitização do ambiente e testagem dos funcionários venham a ocorrer 24h ou até 48h após surgirem os casos. Isso amplia e muito a probabilidade de disseminação do vírus”, frisou Esdras Luciano, presidente do Sindicato.
O Sindicato também alerta que não é a hora de relaxar nas medidas de prevenção individuais. Os trabalhadores devem ficar atentos, não deixar de usar a máscara durante toda sua permanência na agência ou departamentos, principalmente em ambientes pequenos, evitar compartilhar espaços para alimentação, não usar o elevador, lavar as mãos com frequências, usar álcool em gel e manter o máximo de distanciamento.
Além disso, é essencial que o bancário tenha consciência que qualquer sintoma deve ser considerado como suspeito, e mesmo na dúvida, não ir trabalhar e comunicar de imediato ao seu gestor. Já houveram relatos de casos em São Paulo de demissão por justa causa de trabalhadores que omitiram a doença ao Banco.
O momento requer prevenção individual e coletiva. Nossa responsabilidade é com a preservação da nossa vida, dos colegas de trabalho e de nossos familiares.
Fonte: Seeb_CGR