CEE/Caixa cobra esclarecimentos sobre reestruturação das GIRETs
17/12/2015 - Por Bancários CGR
O envio de ofício ao banco foi motivado por vários questionamentos recebidos por sindicatos
A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco, cobrou esclarecimentos sobre uma possível proposta de reestruturação das Gerências de Filial de Retaguarda de Agência (GIRETs), com impacto direto nos tesoureiros. A reivindicação foi feita nesta quarta-feira (16), em ofício enviado à Gerência Nacional de Informações Corporativas e Negociação Coletiva (GEING).
“Os sindicatos e outras entidades têm recebido vários questionamentos relativos ao processo que estaria em curso. Ontem, por exemplo, soubemos que, por meio de audioconferência, os tesoureiros da GIRET Niterói (RJ) foram informados que estarão vinculados à agência a partir desta quinta. Essa indefinição está gerando instabilidade e apreensão entre os empregados, que já sofrem diariamente com a precariedade das condições de trabalho, sobrecarga e extrapolação de jornada”, afirma Fabiana Matheus, coordenadora da CEE/Caixa.
No documento enviado à Caixa, a Comissão Executiva dos Empregados também cobra o cumprimento da cláusula 56 do ACT 2014/2015, renovada na cláusula 55 do ACT 2015/2016, que determina que “a Caixa apresentará na mesa permanente de negociação um plano de ação para resolução definitiva das situações apontadas sobre saúde, segurança e condições de trabalho do Tesoureiro Executivo”.
“Já faz um tempo que circulam informações sobre reestruturações em várias áreas do banco. Sempre que indagamos, as respostas foram vagas. Esperamos que agora as explicações venham de forma ágil e transparente, pois essa falta de comunicação com os trabalhadores não ajuda em nada”, diz Fabiana Matheus.
“Os sindicatos e outras entidades têm recebido vários questionamentos relativos ao processo que estaria em curso. Ontem, por exemplo, soubemos que, por meio de audioconferência, os tesoureiros da GIRET Niterói (RJ) foram informados que estarão vinculados à agência a partir desta quinta. Essa indefinição está gerando instabilidade e apreensão entre os empregados, que já sofrem diariamente com a precariedade das condições de trabalho, sobrecarga e extrapolação de jornada”, afirma Fabiana Matheus, coordenadora da CEE/Caixa.
No documento enviado à Caixa, a Comissão Executiva dos Empregados também cobra o cumprimento da cláusula 56 do ACT 2014/2015, renovada na cláusula 55 do ACT 2015/2016, que determina que “a Caixa apresentará na mesa permanente de negociação um plano de ação para resolução definitiva das situações apontadas sobre saúde, segurança e condições de trabalho do Tesoureiro Executivo”.
“Já faz um tempo que circulam informações sobre reestruturações em várias áreas do banco. Sempre que indagamos, as respostas foram vagas. Esperamos que agora as explicações venham de forma ágil e transparente, pois essa falta de comunicação com os trabalhadores não ajuda em nada”, diz Fabiana Matheus.