Corte unilateral do pagamento do adicional insalubridade aos avaliadores de penhor estará na pauta.
A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa Econômica Federal (CEE/Caixa) têm rodada de negociação permanente na terça-feira, 12 de junho, e um dos temas centrais será o corte unilateral do pagamento do adicional insalubridade aos avaliadores de penhor, feito pela direção da empresa. Os representantes dos trabalhadores reivindicam a revogação da medida.
O corte do adicional periculosidade foi oficializado pela direção do banco público em comunicado interno de 05 de julho. A justificativa foi baseada em laudos de empresas contratadas que consideraram que o ambiente em que se manipulam produtos químicos pelo avaliador de penhor não apresenta risco a saúde e que, portanto, não caberia tal pagamento -- que corresponde a 40% do salário mínimo (R$ 352).
Para contrapor a essa tese, a CEE/Caixa levou o caso à Fundacentro, vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, que tem ampla experiência na área de segurança, higiene e saúde no trabalho. Além disso, contratou perícia técnica e acionou a assessoria jurídica para averiguar quais medidas podem ser tomadas.
O corte do adicional periculosidade foi oficializado pela direção do banco público em comunicado interno de 05 de julho. A justificativa foi baseada em laudos de empresas contratadas que consideraram que o ambiente em que se manipulam produtos químicos pelo avaliador de penhor não apresenta risco a saúde e que, portanto, não caberia tal pagamento -- que corresponde a 40% do salário mínimo (R$ 352).
Para contrapor a essa tese, a CEE/Caixa levou o caso à Fundacentro, vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência Social, que tem ampla experiência na área de segurança, higiene e saúde no trabalho. Além disso, contratou perícia técnica e acionou a assessoria jurídica para averiguar quais medidas podem ser tomadas.
Fonte: Jair Rosa / SP Bancários