O impacto de um trabalho exaustivo atinge diversas gerações. Mas, hoje, segundo estudo da plataforma Butterfly, a geração mais afetada é a Z, pessoas que nasceram a partir de 1995. No ano passado, 60% dos trabalhadores do segmento sofreram com exaustão e sintomas da síndrome de burnout. 

Entre a geração milennals (1981 a 1995), 57% disseram que sofriam com exaustão devido ao trabalho e burnout. O índice volta a bater na casa dos 60% entre os trabalhadores da geração X (1965 a 1981) que se sentem também sobrecarregados e sem reconhecimento profissional. 

Apesar de serem separados por gerações, todas as pessoas querem melhoria e precisam de um ambiente de trabalho saudável. A pressão para entregar resultados e a incerteza no trabalho ameaçam o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, causando esgotamento e por fim levando a demissão. 

A pesquisa entrevistou mais de 4 mil trabalhadores de diversos países como Brasil, Argentina, Chile, México Colômbia, Espanha, Equador e Peru.