O Grupo de Trabalho (GT) de Saúde do Itaú conquistou o parcelamento do adiantamento de salário aos trabalhadores afastados. A proposta do banco, apresentada em reunião realizada na manhã desta quarta-feira (11), em São Paulo, varia de 3 a 12 vezes dependendo da quantidade de salários envolvidos na dívida do trabalhador. Caso o valor não seja quitado na folha, poderá ser descontado de até 50% do pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Anteriormente, o banco descontava toda a PLR.
“Este avanço é importante porque o trabalhador, ao se afastar, mantém seus compromissos financeiros, que somados com os gastos do tratamento, os deixa sem condições de quitar esta dívida de uma vez só. No retorno, além de lidar com o sofrimento causado pela doença e com a dificuldade da readaptação, muitas vezes recebia os primeiros contracheques zerados”, Luciana Duarte, coordenadora do GT de Saúde.
Outro avanço conquistado foi que os atestados até quatro dias de afastamento poderão brevemente ser enviados diretos para a área de licenças pelo IU Conecta, que é o aplicativo dos funcionários do banco.
O movimento sindical reivindica a ampliação deste serviço para afastamentos de 15 dias ou mais, para facilitar a vida do trabalhador.
“Pelo que o banco investe em tecnologia, segundo suas próprias propagandas, deveria pensar numa ferramenta para facilitar a maneira de o trabalhador apresentar seus atestados médicos, de uma forma mais rápida e prática, pois muitas vezes ele não consegue levar até o local de trabalho. Muitas vezes também, o gestor, por conta da sobrecarga de trabalho, atrasa esse processo. A nossa reivindicação também é a criação de uma área específica para receber este tipo de documentação e encaminhamento”, disse Carlos Damarindo, membro do GT de Saúde.
Os termos serão enviados pelo banco ao movimento sindical que fará avaliação final antes da assinatura do acordo. Será criado um grupo de trabalho bipartite para operacionalização.
“Este avanço é importante porque o trabalhador, ao se afastar, mantém seus compromissos financeiros, que somados com os gastos do tratamento, os deixa sem condições de quitar esta dívida de uma vez só. No retorno, além de lidar com o sofrimento causado pela doença e com a dificuldade da readaptação, muitas vezes recebia os primeiros contracheques zerados”, Luciana Duarte, coordenadora do GT de Saúde.
Outro avanço conquistado foi que os atestados até quatro dias de afastamento poderão brevemente ser enviados diretos para a área de licenças pelo IU Conecta, que é o aplicativo dos funcionários do banco.
O movimento sindical reivindica a ampliação deste serviço para afastamentos de 15 dias ou mais, para facilitar a vida do trabalhador.
“Pelo que o banco investe em tecnologia, segundo suas próprias propagandas, deveria pensar numa ferramenta para facilitar a maneira de o trabalhador apresentar seus atestados médicos, de uma forma mais rápida e prática, pois muitas vezes ele não consegue levar até o local de trabalho. Muitas vezes também, o gestor, por conta da sobrecarga de trabalho, atrasa esse processo. A nossa reivindicação também é a criação de uma área específica para receber este tipo de documentação e encaminhamento”, disse Carlos Damarindo, membro do GT de Saúde.
Os termos serão enviados pelo banco ao movimento sindical que fará avaliação final antes da assinatura do acordo. Será criado um grupo de trabalho bipartite para operacionalização.
Fonte: Contraf-CUT