O primeiro, de uma série de três episódios do podcast da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), sobre temas importantes para os empregados, ressalta a importância da Caixa e seu papel social para os brasileiros.
Em pouco mais de 10 minutos, o presidente Fenae, Sergio Takemoto, destaca os riscos da venda das subsidiárias da Caixa para a sociedade, além de apontar ações que podem ser realizadas para a defesa do caráter público e social do banco.
Em um trecho, o presidente da Fenae observa que a Caixa é um banco 100% público, reconhecidamente importante para a sociedade, com regras e normas de mercado e que tem tido lucros excepcionais nos últimos 17 anos. “E quando um banco cria uma subsidiária, ela cria visando ter lucro. Ela investe ainda mais nesse projeto. Mas o que a gente tem visto é que esse governo está caminhando para vender os melhores ativos, são as empresas que dão lucros”, ressalta.
“Essa ação pode parecer inofensiva e que visa dar mais agilidade e melhorar a governabilidade. Mas, é uma forma de esvaziar o papel e diminuir o lucro do banco. O que o governo pretende com isso é desmantelar a Caixa”, completou.
Takemoto ainda diz que a abertura de capital da Caixa Seguridade, que era o terceiro maior grupo segurador do país no início de 2021, acendeu um alerta sobre como a venda de braços importantes do banco pode comprometer o desempenho futuro da instituição e, com isso, colocar em risco dezenas de programas sociais históricos que mudaram e mudam a situação da população mais carente deste país.
Ouça a íntegra nas plataformas de podcast, como o Spotify.
Fonte: Contraf-CUT, com informações da Fenae
Em pouco mais de 10 minutos, o presidente Fenae, Sergio Takemoto, destaca os riscos da venda das subsidiárias da Caixa para a sociedade, além de apontar ações que podem ser realizadas para a defesa do caráter público e social do banco.
Em um trecho, o presidente da Fenae observa que a Caixa é um banco 100% público, reconhecidamente importante para a sociedade, com regras e normas de mercado e que tem tido lucros excepcionais nos últimos 17 anos. “E quando um banco cria uma subsidiária, ela cria visando ter lucro. Ela investe ainda mais nesse projeto. Mas o que a gente tem visto é que esse governo está caminhando para vender os melhores ativos, são as empresas que dão lucros”, ressalta.
“Essa ação pode parecer inofensiva e que visa dar mais agilidade e melhorar a governabilidade. Mas, é uma forma de esvaziar o papel e diminuir o lucro do banco. O que o governo pretende com isso é desmantelar a Caixa”, completou.
Takemoto ainda diz que a abertura de capital da Caixa Seguridade, que era o terceiro maior grupo segurador do país no início de 2021, acendeu um alerta sobre como a venda de braços importantes do banco pode comprometer o desempenho futuro da instituição e, com isso, colocar em risco dezenas de programas sociais históricos que mudaram e mudam a situação da população mais carente deste país.
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Fonte: Contraf-CUT, com informações da Fenae