Veja o que muda ou pode mudar na vida do brasileiro a partir de 2014

30/12/2013 - Por Bancários CGR

Salário mínimo - O salário mínimo vai passar de R$ 678 para R$ 724 a partir de janeiro, um reajuste de 6,78%, comemorou a presidente Dilma Rousseff em seu Twitter.

Imposto de Renda - Como o salário aumentou, e a tabela do IR não acompanhou na mesma proporção, mais brasileiros vão pagar imposto em 2014.

Mais IOF - A viagem do brasileiro no exterior também fica mais cara, com aumento no IOF para saques fora do país e cartões pré-pagos.

IPI
- O imposto sobre os automóveis aumentou em dezembro, e o consumidor começa a sentir os efeitos em janeiro.

Mais IPI
- A alíquota de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para móveis e painéis também aumenta em janeiro.

Segurança - O governo voltou atrás e manteve para 2014 a obrigatoriedade de freios ABS e airbag para carros novos.

Exames - Os planos de saúde terão de cobrir exames para 29 doenças genéticas.

Remédios - Os planos de saúde no Brasil também terão de cobrir o custo de 37 medicamentos orais contra o câncer a partir de 2 de janeiro.

SUS - O Sistema Único de Saúde vai oferecer vacina contra HPV para meninas de 11 a 13 anos a partir de março.

Cotas - Em São Paulo, agora é obrigatória a cota em concursos públicos para negros. No país, ainda depende de uma lei federal.

Banda larga - A velocidade mínima da banda larga vai passar a ser de 80% na média mensal e de 40% a instantânea, em novembro de 2014.

O que ainda está pendente:

Na mira do Fisco - O governo federal quer implantar gradativamente o eSocial, uma folha de pagamento digital dos funcionários de todo o país, para controlar as obrigações fiscais das empresas aumentando a arrecadação.

Ônibus - Várias prefeituras mantiveram ou reduziram as tarifas após uma onda de protestos, mas o assunto volta à pauta em 2014. No Rio, o prefeito já admitiu o reajuste.

Aposentadoria especial - Um decreto regulamentou a aposentadoria especial para a pessoa com deficiência, mas ainda depende de uma portaria para valer.

Fonte: G1

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