São Paulo – O Santander foi condenado pela 8ª Turma do TRT-4 (RS) a reparar os danos morais sofridos por uma ex-funcionária que alegou ter adquiriu um problema ortopédico em razão dos movimentos repetitivos após 17 anos como bancária. Ainda cabe recurso.

Na ação, a funcionária relatou que, com tendinite, ficou impedida de desempenhar a função e por isso acabou demitida sem justa causa. Uma testemunha afirmou em seu depoimento que o trabalho no banco era desconfortável e doloroso e a instituição financeira não oferecia ginástica laboral nem indicação ergonômica aos funcionários.

Ao analisar as provas, o juiz Rodrigo Trindade de Souza, da 30ª Vara do Trabalho de Porto Alegre (RS), entendeu que o Santander não obedeceu às normas de Segurança e da Medicina do Trabalho e condenou o banco a ex-funcionária em R$ 10 mil.

Fonte: Seeb SP com Espaço Vital