A 23ª Conferência Nacional vai definir o plano de lutas da categoria até 2022. As decisões serão tomadas com base das propostas apresentadas pelas bases sindicais de todo o país, que foram debatidas pelas conferências estaduais e regionais, e nos congressos e encontros de bancários de bancos públicos e privados. As atividades continuam durante todo o sábado, a partir das 9h05.
Já no sábado, a partir das 9h05, os economistas Gustavo Cavarzan e Vivian Machado, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf-CUT, Mauro Salles, apresentarão o “Retrato da categoria bancária”. Na sequência, os economistas Fernanda de Freitas Feil, especialista em sistema financeiro, desenvolvimento econômico, finanças verdes e análise macroeconômica, e Ladislau Dowbor, professor da PUC-SP, trarão as reflexões sobre “Qual sistema financeiro o Brasil precisa”.
As mesas quatro e cinco tratarão do tema “Brasil sem desigualdades”, com dois olhares distintos. Na mesa quatro, a ex-ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campelo, e a auditora fiscal, Maria Regina Paiva Duarte, presidenta do Instituto Justiça Fiscal, trarão uma ótica mais técnica. Na mesa cinco, a deputada federal, Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores, e o professor e coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos, farão a análise político-social do tema.
Fonte: Contraf-CUT