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Participe da plenária organizativa nesta terça-feira (25)

24/08/2020 - Por Bancários CGR

Encontro irá debater os próximos passos da campanha nacional e as ameaças de retirada de direitos. Nesta terça 25 também terá nova rodada de negociação com a Fenaban

Nas nove negociações realizadas até agora na Campanha Nacional dos Bancários 2020 (campanha salarial), os bancos se limitaram a apresentar propostas que retiram direitos, como redução da PLR ou da gratificação de função (de 55% para 50%), ou ainda zero de reajuste salarial. O Comando Nacional dos Bancários rejeitou essas propostas em mesa pois estão distantes das reivindicações da categoria. 

Plenária organizativa

Para saber a opinião da categoria sobre a postura dos bancos de propor retirada de direitos e saber qual é a disposição de mobilização dos bancários da nossa base de atuação, o Sindicato dos Bancários de Campina Grande e Região realiza nesta terça-feira (25), a partir das 19h, uma plenária organizativa por videoconferência.

Acesse aqui o link  de acesso a nossa plenária. O link também será enviado para os bancários cadastrados nas listas de transmissão do whatsapp.

A possibilidade de greve geral na categoria bancária não está descartada, caso a Fenaban, insista com a proposta de reduzir salários e retirar direitos históricos conquistados com muita luta pelos trabalhadores.

Bancos Exploram

“Os bancos lucraram 108 bilhões em 2019 e mesmo com históricos lucros bilionários não querem reajustar os salários e nenhuma das cláusulas econômicas da CCT e dos ACTs”, destacou Esdras Luciano, presidente do Sindicato dos Bancários de Campina e Região, frisando ainda que somente com o não reajuste dos salários, os bancários perdem 2,65% do poder aquisitivo, devido à inflação.

O dirigente destaca ainda que apenas com as receitas de prestação de serviços e tarifa, que é uma receita secundária dos bancos, cobrem toda a despesa de pessoal acrescidas da PLR, com folga. “É um absurdo que o setor mais lucrativo da economia queira retirar direitos dos seus trabalhadores, que estão na linha de frente desde o início da pandemia, dando o seu melhor para atender centenas de brasileiros. O Sindicato repudia a postura das instituições financeiras e está mobilizando os trabalhadores a não aceitar retirada de direitos, ressaltou.

Fonte: Seeb_CGR

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